Análises Químicas

Análise Química em Campo – Positive Material Identification (PMI)

O Laboratório de Análises Químicas da WELDING está capacitado para realizar análises químicas de materiais metálicos, ferrosos e não ferrosos, utilizando-se de espectrômetros de  emissão óptica e de fluorescência de raios‐x (inclusive PMI), além de análises de microconstituintes através de espectroscopia por energia dispersiva (EDS) em microscópio eletrônico de varredura (MEV).  Estes equipamentos permitem análises precisas de uma grande variedade materiais, tais como: aços carbono, aços ligados e inoxidáveis, ferros fundidos, ligas de cobre, alumínio, níquel, cromo, cobalto, entre outros, além de produtos de corrosão, incrustações em tubulações etc. Realiza-se também testes de corrosão em aços inoxidáveis (ex. Weld Decay Test), entre outros.

Resumindo, nessa área, oferecemos os seguintes serviços aos nossos clientes:

– Análise Química em Campo – Positive Material Identification (PMI)

– Ensaio de Corrosão – Weld Decay Test

– Fluorescência de Raios-X (FRX) – Metais em geral

– Fluorescência de Raios-X (FRX) – Óxidos e Incrustações

– Espectromia de Emissão Óptica por Centelha (S-OES)

– Espectromia por Energia Dispersiva – Análise por EDS

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    Análise Química em Campo - Positive Material Identification (PMI)

    O PMI (Positive Material Identification) Prospector 3 é um equipamento portátil que tem como princípio de funcionamento a fluorescência de raios-x (XRF) para identificação de composições químicas. Além da versatilidade, rapidez e precisão que permitem em segundos se obter a composição química de qualquer liga metálica ou óxidos/incrustações de maneira não destrutiva, com pouco ou nenhum preparo superficial, este equipamento possui como diferencial três programações embasadas em normas internacionais mais recorrentes para rápido enquadramento do produto analisado. No caso deste equipamento em particular, pode-se identificar até a presença de elementos leves (Mg, Z=12 a Cl, Z=17). O Prospector 3 possui a maior taxa de obtenção de dados do mercado, tornando-o o equipamento PMI mais rápido e preciso do mercado atual. Com ele pode-se identificar, in loco, a composição de ligas e incrustações solucionando-se problemas típicos de trocas de materiais, como exemplo aços carbono e aços baixa-liga, identificação correta das ligas de aços inoxidáveis, caracterização de incrustações em equipamentos que operam com vapor de água ou produtos químicos, separação de materiais com perda de rastreabilidade em estoques, entre várias outras situações.

    Ensaio de Corrosão - Weld Decay Test

    O Weld Decay Test (ou teste de decaimento de solda) é muito empregado em tubos de aços inoxidáveis fabricados com costura. O objetivo do ensaio é avaliar a qualidade do tratamento térmico de solubilização da solda (costura) após a sua fabricação. Este ensaio consiste em cortar corpos de prova com comprimento de cerca de 50 mm dos tubos a serem analisados, representando as corridas de fabricação, onde são feitas medições de espessura no material-base e na costura. Posteriormente, estes corpos de prova são imersos em solução de ácido clorídrico diluído num Erlenmeyer vedado com um condensador, onde a temperatura é elevada até a sua ebulição. O ensaio é interrompido quando a corrosão faz com que a espessura do tubo na região do material-base seja reduzida entre 40 e 60% da original. Quando se chega a isto é medida a taxa de corrosão (decaimento) da solda, onde se avalia o quanto a solda corroeu mais que o material-base. A norma permite uma taxa de corrosão de até 1.25, ou seja, uma redução de espessura no máximo 25% maior na costura do que no material-base. Este ensaio é muito utilizado na avaliação da qualidade de fabricação de tubos de aço inoxidável regidos pela norma ASTM A249 (tubos para superaquecedores, trocadores de calor e condensadores).

    Fluorescência de Raios-X (FRX) - Metais em geral

    A técnica de fluorescência de raios-x, no âmbito metalúrgico, é utilizada a fim de determinar a composição química das mais variadas ligas metálicas, avaliando a sua adequação a normas e especificações técnicas pertinentes. O equipamento portátil utilizado, que pode ser levado a campo para avaliar o componente de interesse, permite a determinação precisa dos elementos químicos de número atômico 12 (Magnésio – Mg) ao 92 (Urânio – U). 

    Fluorescência de Raios-X (FRX) - Óxidos e Incrustações

    Uma constante preocupação para componentes industriais, como tubos de caldeira, turbinas, tanques etc., é a ocorrência de incrustações ou precipitação de óxidos que podem acarretar diversas problemáticas, afetando tanto a eficiência do processo (troca térmica) quanto a vida útil dos equipamentos (superaquecimento, corrosão). A determinação da composição química destes depósitos encrustados auxilia na determinação da sua origem e é uma etapa indispensável para a mitigação ou redução de sua ocorrência.

    Espectrometria de Emissão Óptica por Centelha (S-OES)

    Permitindo avaliar a composição química de aços em geral (carbono, baixa-liga, microligado, inoxidável), assim como ligas de alumínio, níquel e cobre, a espectrometria de emissão óptica tem como diferencial em relação à FRX a determinação precisa do teor de carbono, o que permite que os aços sejam enquadrados em suas respectivas normas.

    Espectroscopia por Energia Dispersiva - Análise por EDS

    A técnica de EDS/EDX associada à Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) possibilita realizar microanálises químicas, de forma semiquantitativa, visando identificar contaminantes químicos em produtos de corrosão, avaliar camadas de revestimento de pequenas espessuras, composição química de fases do material, entre outras diversas funções.

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